sábado, 30 de junho de 2012

A vingança por sangue- O decreto

Introdução

Olhe, se você esta lendo este livro quer dizer que você pode ter um ‘’fim’’ trágico como meu... Ou um, recomeço meio doloroso.
Até certo tempo eu pensava que coisas relacionadas com ‘‘fantasmas, lobisomens, Vampiros, Feiticeiros ( ou bruxos)’’, não existiam mas o futuro é cheio de coisas ruins e boas, e não sabemos o que fazer com nosso futuro pois ele pode estar ligado com outro! E foi por causa do meu futuro que tudo mudou...



Capitulo 1

Uma surpresa indesejável que sempre desejei receber
Meu nome é Agata Foster. Tenho 15 anos. Estudo no internato SÃO MARION, um Internato cheios de jovens ricos e metidos.
Se sou Rica, sim.
Se sou Metida, nunca.
Meus pais eram extremamente ricos, e fiquei com muito, muito dinheiro. Quando citei ‘’eram’’ não quis dizer que morreu nem nada. Eles me abandonaram quando completei 1 ano de idade, me deixaram na porta do meu tio Roberto que me criou com amor e carinho, como um verdadeiro pai deveria fazer.
Não os odeio, só quero enforca-los quando puder.
Sobre metida, nunca, eu não sou como as outras garotas que não vivem sem shopping, sem popularidade e que só pensam em beleza.
Não as suporto, os únicos que aceito são Sofia e o Jonathan que me entendem, um pouco... Moro com meu tio Roberto, a sua esposa Ângela e suas filhas insuportáveis, Marie e Lucia que são gêmeas.
Tenho o melhor quarto da casa, é enorme, tem closet e uma estante enorme onde posso guarda meus livros, filmes e músicas.
Era só mais um dia comum ou madrugada comum. Exatamente as 03 h da manhã, acordei com uma bagunça algo estava acontecendo, minha tia Ângela batia na porta como louca gritando algo como:_ Eles chegaram, estão aqui!_
. . .
Quando estava caminhando a porta, Ângela entra no quarto gritando.
Ângela: chegaram, chegaram!
Agata por um breve momento pensou que o mundo iria acabar com os gritos de seus tios acordando-a e não via a hora de saber quem estaria a essa hora em sua porta.
. . .
Agata: quem chegou? Quem esta aqui?
A resposta que me falou me fez ter calafrios e dores, mas não eram dores comuns, era de ódio e de solidão.
Meus PAIS.
Por um momento pensei que era louca e que não passava de um sonho ruim e que por um momento tudo iria acabar só que tudo era realidade. Quando Ângela com uma voz fria que me despertou, ordenou que eu fosse abri a porta. Ao abri fiquei chocada com a imagem que vi, me deixando abalada demais para consegui falar algo.
. . .
O nome dos meus pais era Sarah e Drake que estavam acompanhados por um jovem com um olhar que causava arrepios, era como se ele me decifrasse com um simples olhar.
Minhas primas quase se mataram para cumprimenta-lo. Ele era diferente dos outros garotos, ele era calado, o seu olhar me causava dor de cabeça e ao mesmo tempo desejo por seu olhar misterioso, e sua beleza, ai, era imaginável. Meus tios os convidaram para entra, pois eu não falava nada. Tive a impressão de ouvir meu tio convidar eles para dormir em nossa casa, e o pior de tudo era que o garoto lindo, que não conhecia iria dormi no meu quarto. Não fiquei preocupado com aquilo, mas fiquei impressionada em ver que Sarah e Drake nem me olharam, pareciam com medo de falar comigo, então com essa situação tive que ser a 1° a falar.
Agata: vão continuar a me ignorar ou vão ter coragem de, pelo menos, me encara?_ Seu tio a olhou com um olhar feroz de que nunca agata havia visto e disse cauteloso.
Roberto: Agata! Respeite seus pais._ Antes que Agata responde-se ela ficou pensando se eles poderiam ser os seus pais verdadeiros... ‘’PAIS’’ uma palavra que descreve ‘’união’’ coisa que sua família não entendia.
Agata: Pais? Você e Ângela que são meus pais, eles nunca ligaram ou mandaram uma misera carta... _olha profundamente nos olhos de sua mãe e depois para o garoto que abaixa a cabeça. _Nunca ligaram pra mim, nunca.
. . .
Isso entrou em sua cabeça como se fosse eco que fazia ela ter dores terríveis... Mas não era uma dor normal, era de ódio e ao mesmo tempo pena de si. Sua mãe fitou-a e viu que Agata fazia de tudo pra não cair em um choro profundo.
Sarah não queria falar nada, mas teve que dizer pra tentar se explicar.
Sarah: Filha nos desculpe. Não queríamos abandona-la e sim lê protege!
Agata: Proteger-me? Ah claro, me abandonar por 15 anos sem dar um sinal de vida, claro que me sinto muito protegida! O que vai fazer desta vez, me matar asfixiada?_ Falando assim sua mãe fica calada sem responder que faz com que ela quase chore... Seu pai dá um passo e tenta se aproximar, mas Agata recua com uma expressão de nojo._ Esqueça, porque voltaram, eu já tinha aceitado o abandono de vocês, mas agora que voltaram eu... Eu vou ficar louca!
Sarah: Perdoe-nos, não queremos perde-la, pois nós a amamos mais do que tudo.
Agata: E papai Noel existe! Mentiras, só mentiras.
Agata quase desmaia de tanto ódio de si própria e não fazia ideia do que fazer.
Mesmo mal sai correndo e começa a chorar. Sarah não estava apresentando tristeza, mas sua voz demonstrava, seu pai Drake manda Pablo ir falar com Agata para ver como ela se sentia, e Pablo obedeceu.
Chegando bem perto da porta bate sem falar.
Agata: A porta estar aberta!_ diz com uma voz de frieza.
Pablo: Com licença, posso entra?
Agata: Pode.
Pablo: Eu não vim defender seus pais, nem julga-los, vim conversa com você, pois esta parecendo muito sufocada com tudo isso que esta ocorrendo.
Agata: Certo eu preciso conversar, mais o que eu te falar morre aqui, tudo bem?
Pablo: claro, o que quiser!
Pablo nunca falaria jamais com uma menina como ela ou como qualquer.
Parecia confiar em cada palavra que eu falava, foi como se estrala-se os dedos e ele soube-se a causa de tudo. Foi estranho, pois nunca tinha me sentido daquela forma. Disse a ele que sentia muita a falta deles, mas estava muito machucada com tudo aquilo que estava acontecendo e Pablo disse que me entendia só que eu não achava isso e sim que ele me achava uma doida pirada.
Agata: Qual é o seu nome mesmo?
Pablo: Desculpa-me por não ter me apresentado. Meu nome é Pablo, Pablo Rodrigues.
. . .
Rodrigues não me trazia boas lembranças talvez deve-se ser porque meu ex- namorado se se chama.
STEPHAN RODRIGUES
Que me traiu da melhor maneira possível ‘’ele ficou com Marie e Lucie’’, ele disse que acha que estava bem bêbado mais eu não acreditei.
Pablo por um instante deve ter percebido que me distrai com algo bem importante, ele me observava como se lê minha mente, como se soube-se o que eu estava pensando.
Quando percebi que ele me fitava tentei explicar da melhor maneira possível.
Agata: Esse nome Rodrigues não me trás boas lembranças!
Pablo: Como assim?
Agata: Meu ex se chama Stephan Rodrigues._ Na hora em que pronunciou isso Pablo ficou sério, mas Agata tentava puxar papo, só que ele fala friamente.
Pablo: entendo eu irei deixa-la em paz, boa noite!_ Eu o olhei com uma expressão de horror. Será que ele não queria escutar uma garota chata como ela, ou estava cansado demais.
Agata: Tabom, boa noite.
Quando Pablo saiu do quarto Agata começou a refletir sobre ele, parecia que ele a entendia muito bem, melhor do qualquer um.
Pensava toda hora que não podia gosta dele demais, pois não era seguro depois da ultima experiência não achava nada seguro se apaixonar de novo. Quando estava voltando a dormi, começo a ter um sonho muito estranho, mas logo adormeceu. Começou a sonhar com vultos muito rápidos, mas depois tudo ficou claro e certo. Ela estava no colégio, só que ele estava meio deserto (completamente desenho), e bem no fundo ela podia ver um pontinho iluminado em uma das salas, bem no fim do corredor. Parecia uma cena de filme de terror em que a mocinha e todos são assassinados, mas entendia, era como se não pudesse parar mais.
Quando estava seguindo o ponto iluminado, entrou em uma sala e viu uma pessoa linda com uma pele tão fina e suave, branca igual neve.
Pablo, era a resposta do pesadelo mais bonito que tiverá e o mais perturbado.
Quando conseguiu acorda não conseguiu conter um grito. O primeiro que viu ao seu lado foi Pablo, mas nem percebeu direito, pois estava tonta, depois viu que chegou seus pais e seu tio.
Todos perceberam que estava assustada demais para falar com todos, mas quando viu Pablo ficou calma, de repente, disse que tinha sido só um pesadelo.
Mesmo ele ter sido a causa do pesadelo, Agata ficou bem calma, não ficou com uma expressão de amiga, mas, tentou não demonstrar sua expressão verdadeira o comunicando’’ parece que o mundo esta acabando, corra’’.
Ele era tão misterioso e assustador que me fazia ter arrepios, mas o que me fez ficar mais nervosa foi o tom dos olhos de Pablo, era o mesmo do sonho, avermelhados. Todos me perguntavam se eu estava bem e eu confirmava com a cabeça.
Pablo: Agata você esta bem? Precisa de algo?
Agata: Sim estou ótima. Preciso de um pote de sorvete de limão.
Pablo a encarou, e sua expressão parecia seria, mas Agata sabia que ele estava se esforçando pra não rir, mas foi rápido pegar o pote que Agata tinha pedido, ao descer Drake olhou Pablo que balançou a cabeça pra ele e depois subiu.
Enquanto ele tinha saído pra pegar o sorvete, Agata imaginou por que teria sonhado com ‘’Vampiros’’... Bem, ela sempre sonhava com vampiros, mas não daquela forma e bem naquele dia, quando ia pronuncia algo pra si Pablo entra com o pote na mão e a olha que diz um ‘’Eba’’ enquanto ele riu.
Agata e Pablo começam a comer, e ela percebe que Pablo ficava estranho quando comia, seria vergonha, ou outra coisa?! Ele era lindo de qualquer jeito, mas ainda me lembrava do sonho, isso me fazia ficar meio angustiada, fazendo que ele percebe-se e ficasse preocupado e ficou me olhando.
Pablo: o que foi?
Agata: nada importante!_ Pablo a observou com muita cautela.
Pablo: Tabom, então é hora de dormir_ diz serio demais e sai do quarto.
Agata: boa noite..._ fala tarde demais.
Agata nem colocar direito a cabeça no travesseiro e já estava dormindo, e continuou tendo o mesmo pesadelo, que continuava a piorar cada vez mais.
Ele (Pablo) estava em um lugar onde não conseguia identificar e me olhava com malicia, vinha em minha direção e me beijava calorosamente, depois desceu um pouco até chegar a meu queijo e meu pescoço. Na hora tive a impressão que Pablo queria mais do que um beijo, e pensei que ele queria o mesmo proposito do que eu... Só que era tudo coisa da minha cabeça... Pablo me contornou em um abraço de urso, quando vi que estava descontrolado ao chegar a meu pescoço, tentei sair de seus braços, só que ele era mais forte e cada vez mais que eu me mexia mais ele me segurava. O sonho era tão intenso que Agata se movimentava por toda a cama. Quando pensou que o sonho havia acabado, Agata toma um susto ao ver que Pablo agarra seu pescoço sem esforço.
Naquela mesma hora acordei assustada e Pablo estava ali, do meu lado, me fitando com cautela, enquanto parecia uma louca, estava com uma vontade de gritar quando o vi, mas a única reação que consegui foi abraça-lo.
Quando o abracei não senti nada, olho avermelhados, fiquei sem folego quando os vi... Mas escureceu de repente, e eu não pude ver mais nada.